Redação dissertativa para concurso público, vestibular,
prova do Enem.
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Indústria naval em franca expansão
(Fonte: Correio do Povo)
A indústria naval brasileira navega em águas tranquilas, sem sobressaltos e com boas perspectivas de expansão. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav), Augusto Mendonça, para quem o setor deve ajudar a impulsionar a indústria nacional e propiciar a geração de milhares de empregos. A perspectiva é passar das atuais 60 mil vagas para 100 mil nos próximos três anos. Na década de 70, quando o país tinha uma população menor, em torno de 100 milhões de pessoas, os estaleiros empregavam cerca de 40 mil trabalhadores.
Segundo o dirigente da Abenav, o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), lançado em 2004 pela Transpetro, subsidiária da Petrobras, mostrou-se imprescindível para a revitalização do segmento naval. Começou com a encomenda de 49 embarcações a estaleiros nacionais, com índice de nacionalização mínima de 65% e investimentos de R$ 10,8 bilhões até 2016. Atualmente, com uma frota nacional de 397 embarcações, há necessidade de construção de mais 600 delas para dar conta da exploração marítima de petróleo e de gás e da navegação de cabotagem. O Brasil tem o terceiro maior mercado naval do mundo em produção e a quarta maior frota, segundo dados fornecidos pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
A reativação do mercado naval é também oportuna para o projeto brasileiro de elevar sua produção de pescado, hoje em torno de 1 milhão de toneladas por ano. O Brasil tem uma grande costa marítima e ela pode se constituir num ponto decisivo para o nosso desenvolvimento. Não se pode virar as costas para o mar e o atual momento dos empreendimentos navais mostra que eles podem fazer parte de uma cadeia econômica que favoreça o incremento do Produto Interno Bruto (PIB), com benefício para todos.
Segundo o dirigente da Abenav, o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), lançado em 2004 pela Transpetro, subsidiária da Petrobras, mostrou-se imprescindível para a revitalização do segmento naval. Começou com a encomenda de 49 embarcações a estaleiros nacionais, com índice de nacionalização mínima de 65% e investimentos de R$ 10,8 bilhões até 2016. Atualmente, com uma frota nacional de 397 embarcações, há necessidade de construção de mais 600 delas para dar conta da exploração marítima de petróleo e de gás e da navegação de cabotagem. O Brasil tem o terceiro maior mercado naval do mundo em produção e a quarta maior frota, segundo dados fornecidos pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
A reativação do mercado naval é também oportuna para o projeto brasileiro de elevar sua produção de pescado, hoje em torno de 1 milhão de toneladas por ano. O Brasil tem uma grande costa marítima e ela pode se constituir num ponto decisivo para o nosso desenvolvimento. Não se pode virar as costas para o mar e o atual momento dos empreendimentos navais mostra que eles podem fazer parte de uma cadeia econômica que favoreça o incremento do Produto Interno Bruto (PIB), com benefício para todos.
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